O promotor Almiro Sena, que responde processo desde 2014 por assédio sexual e moral movido por servidoras da secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, na época, gerida por Sena, teve mais um pedido negado pela justiça.
Sena entrou com recurso para trazer uma testemunha de defesa dos Estados Unidos até Salvador, mas teve o pedido negado pelo relator do caso do promotor no TJ-BA, o desembargador Mário Alberto Simões Hirs.
Na decisão, Hirs afirma que foi “devidamente fundamentada a decisão que não atendeu o pedido defensivo de oitiva de testemunha residente no exterior, inexiste nulidade a ser atacada pela via do agravo regimental”.
Desde julho o promotor cumpre prisão domiciliar. Ele teve sua pena convertida após decisão do mesmo desembargador.
Reprodução/Bocao News (AO)