O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) convidou a médica Luhdmilla Hajjar, cotada para assumir o Ministério da Saúde no governo Bolsonaro, na vaga que acabou sendo ocupada por Eduardo Pazuello, para compor a equipe de saúde da transição.
À época, ela não foi nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) por ser contrária ao tratamento precoce, ineficiente para casos de Covid-19, e também a favor do isolamento social como mecanismo de minimizar a contaminação.
No total, três médicos foram convidados. Além de Ludmilla, farão parte do cardiologista pessoal de Lula, Roberto Kalil, que já havia coordenado a montagem de uma comissão de assessoramento na área da Saúde, e o também médico Miguel Srougi, que fez parte desse grupo.
Alckmin disse nesta segunda-feira (14) que vai anunciar novidades na equipe de transição às 15h.
