Boa parte dos funcionários da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) está trabalhando em home office em decorrência da pandamia do novo coronavírus. Somente estão indo à Casa os prepostos que trabalham em funções essênciais cuja contunidade depende de estar nas dependências do prédio.
Ainda assim, nos bastidores muito se questiona sobre o contrato de R$ 7.500,240 que a AL-BA, já sob gestão de Nelson Leal, firmou com a empresa Lemos Passos, que fornece a alimentação da Assembleia. O referido contrato foi iniciado em 01/03/2020 e tinha a vigêcia até 28/02/2021.
Após publicação de uma nota na coluna Na Sombra do Poder, a AL-BA enviou nota sobre o caso e disse que durante o período da pandemia houve, inclusive, economia de 90% do orçamento referente à alimentação. Confira abaixo:
"A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia suspendeu o contrato para fornecimento de alimentos em 17 de março deste ano em decorrência dos riscos provocados pelo novo coronavírus.
A adoção de medidas restritivas iniciada a partir daquele mês, somada ao trabalho remoto e fechamento dos gabinetes fez com que o Legislativo baiano economizasse mensalmente algo em torno de 90% do orçamento previsto para alimentação de funcionários e colaboradores.
A manutenção de refeições está apenas destinada aos colaboradores que mantenham as atividades presencias, a exemplos dos militares do Corpo da Guarda, funcionários da recepção, serviços gerais, e departamentos administrativos, recursos humanos, financeiros, informática e comunicação. Estes funcionários permanecem trabalhando normalmente.
Ao todo, são aproximadamente, 110 funcionários que mantiveram as atividades normais entre os meses de abril e agosto. As medidas de redução de despesas e de eficiência na execução orçamentaria continuarão a serem adotadas como foi determinado pelo presidente da Casa desde o início do mandato e ainda mais durante a pandemia".
BNotícias/// Figueiredo