Política

ACM Neto e João Roma ignoram assassinato de liderança petista no Paraná

O nome escolhido pelo PT para a disputa na Bahia, o ex-secretário Jerônimo Rodrigues lamentou a morte de Marcelo, assassinado por um policial penal bolsonarista

Reprodução/Instagram
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Pré-candidatos ao Governo da Bahia, ACM Neto (UB) e João Roma ignoraram o episódio trágico em Foz do Iguaçu, no Paraná, do assassinato do militante do PT, Marcelo Arruda. O homicídio chocou o país e mobilizou lideranças políticas, artistas e personalidades neste domingo (10). 

Foram diversas manifestações nas redes sociais, mas tanto o ex-prefeito de Salvador quanto o ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro não se pronunciaram a respeito do crime.

A última postagem de Neto no Twitter é sobre a polêmica envolvendo os gastos da Prefeitura que estariam sob análise de uma comissão na Câmara Municipal de Salvador (CMS). Já Roma comentou sobre agricultura e planos caso seja eleito.

O nome escolhido pelo PT para a disputa na Bahia, o ex-secretário Jerônimo Rodrigues lamentou a morte de Marcelo, assassinado por um policial penal bolsonarista, inconformado com o tema da festa de aniversário do guarda civil, que era sobre o PT. 

Ele se solidarizou com a família da vítima e classificou o ato como "gravíssimo e inaceitável", resultado de uma política do atual governo que prioriza o 'ódio e a intolerância'.

" Estou muito consternado com a barbárie que ocorreu. Marcelo era, inclusive, um membro ativo do Movimento dos Policiais Antifascismo, que é o movimento  que eu também fundei junto com outros camaradas. É um absurdo completo o que aconteceu. Esse crime é mais uma demonstração  da urgência de a gente derrotar Bolsonaro, para instituir uma cultura de paz no país", declarou o psolista.