Política

"A prioridade tem que ser olhar para as pessoas desabrigadas", afirma ACM Neto sobre chuvas no Sul da Bahia

O ex-prefeito de Salvador afirma ainda que já entrou em contato com prefeitos das regiões afetadas pelas chuvas

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O pré-candidato ao governo da Bahia em 2022, ACM Neto (DEM) afirmou neste sábado (11) que a prioridade no caso das chuvas que atingem a região Sul da Bahia deve ser olhar para as pessoas desabrigadas. Ele recordou a situação vivida com as chuvas em Salvador em 2015 e disse que os governos estadual e federal devem mobilizar recursos para reduzir danos e prestar auxílio aos desabrigados. 

"A prioridade tem que ser olhar para as pessoas que estão desabrigadas, para as pessoas que perderam as suas casas, para as pessoas que estão isoladas. Essa tem que ser a prioridade total e depois os recursos do Governo do Estado, do Governo Federal, precisam ser mobilizados para investimentos em termos de tecnologia e de preparação dessas cidades para que outras chuvas não tragam os mesmos problemas. Eu digo isso com experiência de quem já viveu essa situação como prefeito de Salvador", destaca o ex-prefeito de Salvador. 

O discurso de Neto foi feito neste sábado (10), durante o lançamento da pré-candidatura à reeleição do deputado estadual Carlos Geilson (PSDB), em Feira de Santana. Além de Nero, participaram do evento o prefeito de Feira, Colbert Martins, o ex-prefeito da cidade Zé Ronaldo de Carvalho, a deputada federal Dayane Pimentel, e outras lideranças políticas da região. 

"Antes de tudo eu quero reiterar a palavra de total solidariedade com esses municípios do Sul, sobretudo do Extremo-Sul que estão sofrendo muito ao longo dos últimos dias, com as fortes chuvas. Eu sei porque já vivi isso em Salvador, principalmente no ano de 2015, Salvador viveu uma das suas maiores chuvas de toda a sua história e chegamos ao lado do povo ao lado das pessoas, fomos pra rua e viramos o jogo em Salvador. Fizemos uma série de investimentos para proteger as áreas de maior risco para evitar que novos casos ocorressem", acrescentou.

Ele ainda disse que as autoridades não devem medir esforços nem economizar recursos. "Se façam presente fisicamente e com investimentos. Diferente de Salvador, que é uma capital, muitas cidades do interior não têm condições financeiras de assumir os investimentos para mitigar os danos causados, os danos físicos, para dar atenção às pessoas que estão agora desabrigadas", ressaltou o político que ainda disse que já entrou em contato com prefeitos da região.