Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e da República, Jair Bolsonaro Marcos Corrêa/Presidência da República/Divulga
Não demorou muito: já aconteceu a primeira trombada entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chegou ao comando da Casa há pouco mais de um mês (no dia 2 de fevereiro) apoiado pelo bolsonarismo e, por isso, considerado um grande aliado nas causas do governo.
Lira empenhou apoio público ao nome da médica cardiologista Ludhmila Hajjar para substituir o desgastado Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde. “Coloquei os atributos necessários para o bom desempenho à frente da pandemia: capacidade técnica e de diálogo político com os inúmeros entes federativos e instâncias técnicas
São exatamente as qualidades que enxergo na doutora Ludhmila”, postou no Twitter na noite de domingo, 14.
Mas não aconteceu. Bolsonaro preferiu ouvir os gritos da sua base mais radicalizada que, desde que o nome da médica passou a ser ventilado, encheu as redes sociais de críticas à indicação, acompanhada…
dela ao lado de desafetos do bolsonarismo, como o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (MDB-RJ) e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), além de uma live da qual ela participou ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff.
Veja// Figueiredo