Após Igor Peretto, de 27 anos, ser assassinado a facadas, o irmão dele, o vereador Tiago Peretto (União Brasil) de São Vicente (SP), ofereceu uma recompensa de R$ 50 mil para quem localizar os suspeitos do crime.
A esposa, Rafaela Costa Silva, e o melhor amigo e cunhado, Mário Vitorino, da vítima são os suspeitos de terem cometido o homicídio. Eles seguem foragidos.
Nas redes sociais, o vereador Tiago Peretto anunciou a recompensa para quem encontrar a dupla procurada e pediu apoio dos seguidores em busca de justiça.
“Por favor, me ajudem a compartilhar, precisamos por fim nesse sofrimento. Não aguentamos mais a angústia de aguardar a prisão desses dois assassinos lixos imundos”, escreve o vereador.
O caso
A morte de Igor Peretto é associada a uma suposta traição da mulher dele, Rafaela Costa Silva, e do melhor amigo e cunhado dele, Mário Vitorino, que também era sócio de Igor em uma loja de veículos. O homem teria descoberto o caso e foi tirar satisfações, quando uma briga foi iniciada e Mário disparou golpes de facas contra ele.
Igor Peretto era casado com Rafaela há sete anos e deixa um filho de cinco anos com a mulher. A criança está sob cuidados do tio.
Toda a cena aconteceu no apartamento da irmã de Igor, Marcelly Marlene Delfino Peretto, que também é investigada pela polícia como suspeita de agir no crime depois da síndica do condomínio identificar que a liberação de acesso ao apartamento foi através dela, a dona da residência.
De acordo com informações do g1, Marcelly prestou depoimento à Polícia, nesta terça-feira (3). Além de apontar o marido Mario Vitorino como o autor do crime, ela também afirmou às autoridades que foi pressionada a deixar o imóvel com ele após o ocorrido.
Conforme relatou uma testemunha à Polícia, Marcelly e Rafaela chegaram ao apartamento juntas naquela madrugada de sábado. Logo depois, às 5h40, Mário chega com Igor ao prédio e ambos têm o acesso inicialmente negado. Em seguida, Marcelly autoriza a entrada dos dois.
O caso foi registrado como homicídio na Central de Polícia Judiciária (CPJ), que acionou o setor de Homicídios da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da cidade.
