Polícia

Suspeito de matar cabeleireiro na BA é preso após polícia achar prancha de cabelo e cremes capilares na casa dele

Caso ocorreu no município de Camacã, no sul do estado. Segundo a polícia, suspeito confessou crime.

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Polícia disse ter encontrado prancha de cabelo, modelador e cremes capilares na casa do suspeito â?? Foto: Divulgação/Polícia Militar

Um homem suspeito de assassinar o cabeleireiro José Raimundo de Santana, conhecido como Zé Cabeleireiro, de 51 anos, na cidade de Camacã, localizada na região sul da Bahia, no domingo (5), foi preso na terça-feira (7).

A polícia disse ter encontrado na casa do suspeito, identificado como Luisimar Meneses de Jesus, 23 anos, objetos que seriam da vítima, como prancha de cabelo, modelador e cremes capilares. A polícia investiga se José Raimundo foi vítima deapura latrocínio (roubo seguido de morte).

Luisimar foi localizado por policiais militares, na Rua Nova, no distrito de São João do Panelinha, na cidade, quando retornava do trabalho.

A PM informou que recebeu uma informação de que ele estaria escondido em uma casa e os policias foram até a residência. No local, os agentes encontraram a esposa do suspeito, que informou que ele estava no trabalho.

A polícia disse que a mulher autorizou a entrada dos policiais na casa para averiguação, momento em que os policiais localizaram os objetos que seriam da vítima. A polícia disse ter apreendido no local quatro secadores de cabelo, uma prancha de cabelo, um modelador de cabelo e três frascos de creme para tratamento capilar.

Os materiais estavam dentro de uma mochila verde. Na casa, a polícia também disse ter encontrado uma camisa semelhante a utilizada pelo suspeito no dia do crime. A polícia disse que ele foi flagrado por câmeras de segurança em um bar, local onde a vítima foi vista pela última vez.

A polícia disse que, após a averiguação na casa, esperou o suspeito chegar do trabalho e o prendeu. Conforme a PM, no momento da abordagem, o suspeito admitiu que matou o cabeleireiro. Ele foi encaminhado para a delegacia territorial de Camacã, que apura o caso. O G1 não conseguiu contato com a delegacia, na manhã desta quarta-feira (8).

G1 // AO