Após a 26ª agência bancária ser atacada na Bahia, o governador Rui Costa, em entrevista coletiva no antigo prédio da Ebal, na manhã desta segunda-feira (24), foi questionado sobre a criação de uma possível força tarefa para coibir ou desarticular as quadrilhas.
Rui afirmou que existe um planejamento para a prisão e desarticulação, mas que não acredita em força tarefa específica. “Eu não acredito em força tarefa específica, acredito em trabalho permanente, articulado e isso está sendo feito e continua sendo feito. Nos últimos dias foram presas várias pessoas de quadrilhas diferentes, algumas das quais arrombaram bancos recentemente”, disse.
O governador ainda complementou dizendo que os ataques são feitos por pessoas que até pouco tempo estavam presas. “O que nós estamos vendo são episódios promovidos, articulados por pessoas que até ‘ontem’ estavam presas e muitos conseguiram ser liberados sob a alegação da pandemia, do risco de contágio ou porque convencimento, como os advogados gostam de dizer, vencimento prazal”, finalizou.