Polícia

Preso envolvido na morte de policial civil ocorrida na Ilha de Itaparica

Ele foi capturado durante a operação RMS Unida, realizada pela Polícia Militar, em Itaparica e Vera Cruz.

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[Preso envolvido na morte de policial civil ocorrida na Ilha de Itaparica]

 

Policiais militares prenderam Antônio Carlos Nogueira Júnior, o “Juninho”, que segundo a polícia, é envolvido na morte do policial civil Márcio de Jesus Santos, em março do ano passado, em Itaparica. Conforme a secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), “Juninho”, é responsável por emprestar a arma para o autor do disparo que atingiu a vítima. Ele foi capturado durante a operação RMS Unida, realizada pela Polícia Militar, em Itaparica e Vera Cruz. 

 

 

Além de “Juninho”, que de acordo com o titular da 19ª Delegacia Territorial de Itaparica, Artur Guimarães, possuía  mandado de prisão em aberto, outras quatro pessoas foram conduzidas à unidade por suspeita de participação no tráfico de drogas na região. “Já tínhamos prendido o autor dos disparos, no ano passado, e agora a PM localizou ele, que emprestou a arma para que o crime ocorresse”, explicou Guimarães..

Com a participação de mais 100 policiais, distribuídos em 29 viaturas, entre carros e motos, a  RMS Unida tem o objetivo de aumentar a sensação de segurança e, consequentemente, a redução dos índices criminais na região.

“Nesta fase, atuamos em pontos estratégicos de Itaparica e Vera cruz, considerando o aumento expressivo de pessoas nessa época do ano”, explicou o coronel Alfredo Nascimento, comandante de policiamento da Região Metropolitana de Salvador.

A operação contou com a participação de policiais da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe-Polo), Rondesp-RMS, Companhia de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo), do Batalhão de Choque, 5a Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) e também com apoio aéreo do Grupamento Aéreo da PM.  

“O planejamento operacional da RMS Unida visa o emprego do policiamento ostensivo com ênfase na atuação nos locais que impactam na mancha criminal, devidamente mapeada, por meio de incursões e ocupação, para o enfrentamento da violência”, explicou o coronel Nascimento.

 

BNwes /// A . Figueiredo