A delegada Diana Lima, titular em exercício da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca), disse que ainda é prematura afirmar que o vigilante Alexsandro Almeida, de 38 anos, tenha estuprado a sobrinha, uma menina de 4 anos, na terça da semana passada, dia 2, no Engenho Velho da Federação, em Salvador. Ele foi acusado pela mãe da criança.
A menina foi levada ao Hospital Geral do Estado (HGE), na Vasco da Gama, na terça, após reclamar de dor na genitália. Ela foi transferida para o Hospital Roberto Santos (HRGS), no Cabula, e, até a manhã desta terça, 9, seguia internada.
“Ainda não sabemos nem se a menina foi estuprada, só o laudo [do Departamento de Polícia Técnica (DPT)] poderá confirmar o fato. Precisamos ter cautela para não incriminarmos um inocente. Ainda vamos ouvir a criança e a mãe. Ele [Alexsandro], o pai da menina, um tio e uma tia já foram ouvidos”, contou a delegada.
Na manhã desta terça, Alexsandro, o pai da menina, o ajudante prático de pedreiro Wellington Pereira, 41, e o irmão dele, o também ajudante prático de pedreiro Paulo Pereira, 38, estiveram na 7ª Delegacia (Rio Vermelho) para registrar ocorrência por calúnia e difamação contra a mãe da criança.
A Tarde /// A . Figueiredo