Após 31 dias de atuação no Espírito Santo, os militares da Força Tarefa Conjunta Capixaba começam a deixar o estado, neste sábado (4). A operação acaba no dia 8 de março.
Em nota, a Força Tarefa informou que “devido à volta à normalidade das atividades de policiamento, e mediante planejamento detalhado e minucioso, já se encontra em transição o retorno completo do controle operacional da segurança pública para o Governo do Estado do Espírito Santo, o que inclui uma redução gradativa do efetivo das tropas. No entanto, a missão atribuída à Força Tarefa permanecerá sendo exercida até o final com a mesma atenção recebida até o momento”.
A Força Nacional de Segurança Pública ainda continuará atuando no estado após o dia 8 de março, garantindo a transição gradual e segura da volta à normalidade da segurança do Estado.
O Comando da Força Tarefa Conjunta Capixaba agradeceu, em nota, o apoio da população.
O Espírito Santo ficou sem polícia militar nas ruas por 7 dias por causa do protesto de familiares, na porta de batalhões, que impedia a saída dos PMs. O policial militar não pode fazer greve porque é proibido pela constituição.
Nas ocupações, as mulheres sempre alegavam que são elas que estavam no comando da paralisação. Mas, para as autoridades, essa foi uma tentativa de encobrir o que, na verdade, seria um motim dos PMs.
(G1) (AF)