Polícia

Caso Sara Mariano: Justiça prorroga prisões dos suspeitos de envolvimento na morte de cantora gospel

Com a prorrogação das prisões preventivas, Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque seguirão custodiados nas unidades prisionais

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As prisões preventivas dos três suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas foram prorrogadas pela Justiça.

Com a prorrogação das prisões preventivas, Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque seguirão custodiados nas unidades prisionais. 

Sara foi encontrada morta no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador. O marido, Ederlan Mariano, é o principal suspeito de planejar o crime.  

Guarda da filha

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu manter a guarda provisória da filha de 11 anos do casal Sara e Ederlan Mariano com os avós paternos. A medida já havia sido indicada na semana passada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA). Detalhes do processo seguem em segredo de justiça. 

Em nota, a defesa de Dolores Freitas, mãe da vítima, informou que analisará com o devido cuidado a decisão judicial e, entendendo pertinente, irá interpor o recurso cabível à Justiça.

"A luta pela guarda de sua neta seguirá, assim como todos os esforços continuarão sendo adotados para que os criminosos responsáveis pela morte de Sara Freitas sejam devidamente punidos", diz o comunicado emitido pela advogada Sarah Barros.

A jurista também ressalta: "No caso em questão não há vencedores ou perdedores. Duas famílias literalmente foram destruídas e uma criança, menor, sem dúvidas, se torna vítima por extensão do feminicídio de sua mãe".