A mulher acusada de matar a adolescente Cristal Pacheco, em agosto de 2022, em Salvador, foi condenada a 24 anos de prisão em regime fechado. O latrocínio aconteceu quando a jovem de 15 anos caminhava até a escola, ao lado da mãe e da irmã, no bairro do Campo Grande. Em 2023, outra acusada de envolvimento no crime já havia sido condenada, pelo mesmo período.
As acusadas Andreia e Gilmara de Souza Brito teriam disparado contra Cristal no peito, durante o assalto. A jovem morreu ainda no local. Na época do crime, os familiares das duas mulheres afirmaram que elas eram dependentes químicas e estariam sob efeito de drogas.
Já a mãe de Cristal, apesar da satisfação com a condenação, reforçou que a maior sentença ficou com a família. “No momento que ela disparou aquele tiro no peito de minha filha, eu estava a levando para escola, com a irmãzinha dela. A maior sentença foi decretada para mim e minha família a partir daquele momento”, disse a mãe de Cristal.
A defesa da condenada Andréia Santos de Carvalho, confirmou o plano de entrar com recurso contra a decisão.
