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Política

Jerônimo reúne equipe de transição e discute proposta de reforma administrativa

A equipe de Transição estadual também é composta por Carlos Mello (Casa Civil), Marcus Cavalcanti (Seinfra), Fabya Reis (Sepromi), Roberta Silva (Sesab), Adolpho Loyola e Felipe Freitas. Já o Conselho Político da transição é formado por Éden Valadares (PT), Otto Alencar (PSD), Alex Futuca (MDB), Lídice da Mata (PSB), Davidson Magalhães (PCdoB), Ivanilson Gomes (PV), Tum Torres (Avante), Elze Facchinetti (PSOL), Iaraci Dias (Rede), Héber Santana (PSC) e Alexandre Marques (Patriota). 

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Crítico do sistema ferry, Tiago Correia comemora nova proposta para aquisição de ferries: “Mais real que a ponte”

“O que fica claro é que desistiram novamente de entregar a ponte Salvador-Itaparica em um futuro próximo. Investir em novas embarcações é mais real que a ponte. Temos já nove anos de atraso e contando, cada vez mais dinheiro público sendo gasto e nada ainda está sequer foi iniciado. O que nós percebemos nesses últimos anos foi um completo abandono e gradual sucateamento do sistema. Os baianos cansaram de promessas, que são terrivelmente prorrogadas”, pontuou.

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Coronel deseja que Jerônimo seja 'mix de Rui e Wagner' e fala sobre ausência em campanha: 'alergia a praguinha'

Ausente na maioria absoluta dos eventos da campanha que confirmou Jeronimo como novo governador da Bahia, Coronel disse que prefere atuar “nos bastidores” e deu ainda uma versão curiosa para o sumiço. “Cada um tem uma maneira de fazer campanha, tem gente que se enfeita todo, de praguinha, de boné, para aparecer e na hora ‘H’ não leva o importante, que é o voto. Às vezes você nos bastidores surte mais efeito. Quando você faz campanha pra deputado, leva o candidato ao governo, ao senado, quem fala: 'ah coronel não apareceu'. Eu não gosto, tenho alergia a cola de praguinha, a usar boné na cabeça, prefiro trabalhar nos bastidores”, disse.