Divulgação/ Ascom ALBA

Política

Após audiência pública, Manuel Rocha defende “maior rigor” na importação de cacau africano para a Bahia

Anna Paula Losi, presidente-executiva da Associação da Indústria Processadoras de Cacau (AIPC), por sua vez, ressaltou que o setor investiu R$ 132 milhões entre 2017 e 2021 e prevê mais R$ 400 milhões para os próximos quatro anos visando a ampliação e crescimento da cacauicultura. Ela salientou que hoje só é autorizada a importância de amêndoas de Gana, Indonésia e Costa do Mafrim. “A autorização só é dada após rigorosa análise de risco de praga. A indústria atende todos os requisitos estabelecidos pelo Mapa. Nos últimos anos, nenhuma praga, inseto, nenhuma suspeita foi identificada pelo laboratório agronômico, que é credenciado pelo Mapa para fazer a análise do risco de praga”, frisou.