Centenas de venezuelanos cruzaram neste domingo a fronteira com a Colômbia para comprar comida e remédios. A abertura temporária das fronteiras foi autorizada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, em meio a uma severa crise de desabastecimento de bens básicos e quase um ano depois de um decreto que exigiu o fechamento dos postos.
O cruzamento de pedestres se iniciou pouco depois das 6h da manhã (mesmo horário de Brasília) através das pontes internacionais Francisco de Paula Santander e Simón Bolívar em
direção à cidade colombiana de Cúcuta. A jornada transcorre pacificamente.
A abertura da fronteira por um prazo de 12 horas ocorre cinco dias depois de centenas de mulheres venezuelanas driblarem a segurança na região para ir a Cúcuta comprar alimentos e remédios.
Depois de várias horas em território colombiano, as mulheres regressaram ao seu país com bolsas cheias de comida e cantando o hino da Venezuela.
O governo Maduro caracterizou o ato como um "show midiático", supostamente orquestrado pelos adversários do governo para gerar violência em povoados fronteiriços.
Centenas de venezuelanos cruzaram neste domingo a fronteira com a Colômbia para comprar comida e remédios. A abertura temporária das fronteiras foi autorizada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, em meio a uma severa crise de desabastecimento de bens básicos e quase um ano depois de um decreto que exigiu o fechamento dos postos.
O cruzamento de pedestres se iniciou pouco depois das 6h da manhã (mesmo horário de Brasília) através das pontes internacionais Francisco de Paula Santander e Simón Bolívar em
direção à cidade colombiana de Cúcuta. A jornada transcorre pacificamente.
A abertura da fronteira por um prazo de 12 horas ocorre cinco dias depois de centenas de mulheres venezuelanas driblarem a segurança na região para ir a Cúcuta comprar alimentos e remédios. Depois de várias horas em território colombiano, as mulheres regressaram ao seu país com bolsas cheias de comida e cantando o hino da Venezuela.
O governo Maduro caracterizou o ato como um "show midiático", supostamente orquestrado pelos adversários do governo para gerar violência em povoados fronteiriços.
(Estadão ) (AF)