Por meio da AGU, Ricardo Barros respondeu ao Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul, que havia questionado o ministro no STF sobre a declaração polêmica de existirem médicos que fingem que trabalham.
Barros até argumenta ter sido tirado do contexto, mas sustenta a afirmação:
– Importante frisar que as alegações do ministro quanto ao não cumprimento de horários por alguns profissionais não foram ditas sem embasamento, mas sim fundamentadas em notícias e investigações deflagradas por órgãos competentes.
Em breve pesquisa, relata a manifestação da AGU, foram identificados, em ações, artigos na imprensa e relatórios de tribunais de contas, ao menos 232 médicos acusados de não cumprirem a carga de trabalho.
A AGU defende ainda não haver possibilidade de condenar o ministro por difamação porque não há como individualizar os ofendidos. E pede ao STF o arquivamento do processo.
( O Globo////AF////