Os juízes federais devem ter a companhia dos da Justiça do Trabalho na paralisação do dia 15. Com o apoio do conselho de representantes, a Anamatra vai consultar seus associados sobre a adesão ao ato.
O presidente da associação, Guilherme Feliciano, diz que a suspensão das atividades não é movida só pela defesa do auxílio-moradia. “Há a desvalorização dos subsídios, a inexistência de um modelo remuneratório único e os projetos que ameaçam a independência do juiz”, diz.
A Associação Nacional dos Procuradores da República vai dar corpo à rebelião com atos pelo país. As entidades devem preparar um texto conjunto em nome do que chamam de garantias da magistratura e do Ministério Público.
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