Pode colocar a bebida para gelar, separar a roupa, preparar uns petiscos, sentar no sofá e ligar a televisão. Essa poderia ser a preparação para acompanhar a Copa do Mundo, mas troque a cerveja pelo espumante, a camisa verde e amarelo pelos trajes brancos, o salgadinho pela uva passa, e pronto! Você terá um réveillon à moda 2020.
Pode colocar a bebida para gelar, separar a roupa, preparar uns petiscos, sentar no sofá e ligar a televisão. Essa poderia ser a preparação para acompanhar a Copa do Mundo, mas troque a cerveja pelo espumante, a camisa verde e amarelo pelos trajes brancos, o salgadinho pela uva passa, e pronto! Você terá um réveillon à moda 2020.
Os baianos não ficaram surpresos com a mudança na logística da festa, até porque isso já vinha sendo dito pelo prefeito nas entrevistas das últimas semanas, mas ainda estão refletindo sobre esse modelo de festa na Bahia em que não se pode aglomerar.
A estudante Larissa Assis, 20 anos, está tentando se conformar. “Parece que foi ontem que estava na Boca do Rio, o céu desabando de chuva, e a gente não ligando para nada. Isso é a Bahia. É uma pena que a gente não possa repetir a festa do ano passado, mas um baiano de verdade faz festa em qualquer lugar. Vou pular com Ivete lá em casa”, disse.
Quem está pensando em alugar lanchas ou outras embarcações para tentar assistir a festa presencialmente é bom pensar duas vezes. A Prefeitura informou que não será possível assistir ou ouvir o show, pois o posicionamento do palco no Forte em relação aos barcos não possibilita a visão nem a sonorização do espetáculo que está voltada também para a transmissão, e não haverá reverberação do som para fora do local (som típico de estúdio).
Correio//Figueiredo