O titular da Secretaria de Segurança Pública, Marcelo Werner, afirmou na tarde deste sábado de Carnaval (01), que até o momento não houveram crimes graves. O balanço feito pelo secretário corresponde aos dois primeiros dias de festa que teve início na quinta (26).
Durante o anúncio dos dados, Marcelo Werner afirmou que durante esses dois dias de Carnaval, a festa bateu recorde de público em relação ao mesmo período do ano passado. Além do aumento de público, houve também a redução de crimes contra o patrimônio e crimes com lesões corporais.
“Nenhum crime grave até o momento, destacar também o maior número de público. Tivemos hoje mais cedo na reunião que a gente faz diariamente [e tivemos] mais de 3 milhões de pessoas nesses primeiros dois dias de Carnaval, quase 20% a mais que o mesmo período do ano passado”, aponta o secretário.
O titular da pasta disse que os portais de segurança nos principais meios de acesso aos circuitos são uma importante ferramenta para redução dessas ocorrências. Além disso, o uso de tecnologias tem sido recorrente para a atuação das forças de segurança.
“Mais de 1 mil itens proibidos e apreendidos pelas forças de segurança e pela Polícia Militar em especial”, conta Werner.
Tecnologia
Os aparelhos eletrônicos tem sido cada vez mais utilizados para atuação da Polícia Militar. Este ano, o Circuito Batatinha, tradicional opção para quem prefere aproveitar a folia no Centro Histórico, ganhou um reforço tecnológico para as equipes de segurança que estão atuando no local.
“Os policiais estão fazendo o uso das câmeras corporais, inclusive fizemos um teste transmitindo as câmeras corporais para nossa Central de Inteligência, porque se tivesse alguma ocorrência poderíamos acompanhar em tempo real e [o teste] funcionou. Estamos trazendo cada vez mais inovações para os nossos circuitos”, afirma Marcelo Werner.
Além das bodycams, a Polícia Militar está fazendo o videomonitoramento dos circuitos. O secretário apontou que a ferramenta é utilizada de formas diferentes pelas forças de segurança pública.
“São mais de 500 câmeras para o videomonitoramento. A gente consegue fazer a contagem de público, buscar pessoas foragidas pelo reconhecimento facial, e foram 14 [foragidos reconhecidos] só nesses primeiros dias de Carnaval”, conta Werner.
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