Após encerrar a primeira janela de transferência da temporada 2024, foi possível perceber a mudança no perfil dos reforços contratados pelo Bahia. Desta vez, o tricolor optou pela experiência e aumentou a média de idade dos reforços.
2023 foi o primeiro ano do Bahia sob gestão oficial do Grupo City. Ao todo, foram 25 contratações no ano: dois goleiros, cinco zagueiros, quatro laterais, seis meias e oitos atacantes.
- Goleiros: Marcos Felipe e Adriel;
- Laterais: Jhoanner Chávez, Cicinho, Gilberto e Camilo Cándido;
- Zagueiros: Marcos Victor, David Duarte, Kanu, Raul Gustavo e Vitor Hugo;
- Meias: Acevedo, Diego Rosa, Cauly, Yago Felipe, Thaciano e Léo Cittadini;
- Atacantes: Biel, Kayky, Everaldo, Arthur Sales, Luciano Juba, Ademir, Vinícius Mingotti e Rafael Ratão.
Foi o ano da volta do esquadrão de aço à elite do Campeonato Brasileiro, por isso o time passou por uma grande reformulação no elenco e optou por trazer jogadores mais novos, inicialmente. Juntando os 25 atletas contratados, a média de idade foi 24,8 anos.
Neste início de ano, o Bahia já contratou sete jogadores. Contudo, o perfil dos reforços é de atletas rodados no futebol nacional e Internacional. A média de idade dos sete é de 29,1 anos, além da grande bagagem dos atletas.
O tricolor baiano melhorou o meio-campo, reforçou as laterais e trouxe um nove de origem para o ataque.
- Everton Ribeiro (meia) – 34 anos;
- Jean Lucas (meia) – 25 anos;
- Iago Borduchi (lateral-esquerdo) – 26 anos;
- Caio Alexandre (meia) – 25 anos;
- Víctor Cuesta (zagueiro) – 35 anos;
- Santiago Arias (lateral-direito) – 32 anos;
- Oscar Estupiñan (atacante) – 27 anos.
A bronca da torcida nesta janela ficou por conta do lateral-esquerdo, Iago Borduchi, só chegar ao time no meio do ano. Enquanto isso, o setor precisa de um peça de reposição, já que o lateral de origem, Caio Roque, não consegue ter sequência e Ryan está machucado.
Rogério Ceni já improvisou Luciano Juba, Rezende e Cicinho (que também está lesionado), mas sem um sucesso constante.