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Emerson Ferretti acredita que ser ídolo do Bahia pode ajudar na eleição: 'torcida já me conhece'

Decisão será no próximo sábado (2)

Reprodução/Redes Sociais
Reprodução/Redes Sociais

O ex-goleiro do Bahia, Emerson Ferretti, é um dos candidato ao cargo de presidente da associação do Bahia. A eleição vai ocorrer no próximo sábado (2) e ele diz estar confiante, e garante que ser ídolo do clube pode lhe dar uma vantagem.

"A torcida já me conhece. Eu tenho 24 anos de Bahia, então é um trabalho público. Todos os meus trabalhos são públicos, então as pessoas já me conhecem bem. Meu caráter, minha competência. Dentro de campo, eu cheguei à excelência jogando pelo Bahia, porque fui escolhido o melhor goleiro do Brasil, jogando pelo clube. E é isso que a torcida vai levar para a gestão, a excelência na gestão. Então isso ajuda, e sem contar que é experiência, né? De vivenciar o futebol. São mais de 40 anos dentro do futebol, quase 30 anos como atleta. E isso é uma experiência que nenhum outro candidato tem. Então me ajuda muito para poder assumir o clube e poder trabalhar pelo Bahia", disse em entrevista ao Galáticos Online na terça-feira (28).

Ferretti concorre com Jaílson Baraúna, Leonardo Martinez, Marcelo Sant'Ana e Marcus Verhine e o pleito será realizado. Durante a entrevista, ele falou ainda sobre a fala de Marcelo, que afirmou ser baiano para comandar o Bahia.

"A fala do ex-presidente foi infeliz, né? Primeiro ele desconhece o fato de eu ser cidadão soteropolitano porque eu recebi o título, fui abraçado pelo povo, pela cidade, meu trabalho junto à sociedade baiana foi reconhecido, então eu sou cidadão baiano, já tenho 24 anos na Bahia, mais tempo até do que eu tenho no Rio Grande do Sul e foi uma incoerência porque ele tentou me desqualificar por não ser baiano e na gestão dele ele trouxe um gaúcho para cuidar da área mais sensível do clube, que é a gestão e o relacionamento com o torcedor, com o sócio tricolor, então ele trouxe um gaúcho que não conhecia a Bahia, que não conhecia a cultura baiana para se relacionar com o povo baiano, então se ele me desqualificou por ser gaúcho, por que que ele trouxe um gaúcho para se relacionar com os baianos? Uma incoerência muito grande, uma fala muito infeliz e preconceituosa", disse.