Lance da final foi revisado por Nestor Pitana após checagem no vídeo (Foto: REUTERS/Michael Dalder)
Foram 32 dias de Copa do Mundo da Rússia. E 64 jogos depois, 169 gols marcados, eliminações e exemplos de superação, a história terminou com a França levantando a taça e carimbando a segunda conquista no currículo
Além do triunfo francês, o Mundial ficou marcado pelo fiasco de gigantes, como Alemanha – eliminada na fase de grupos -, Espanha e Argentina – que deixaram a competição nas oitavas -, pelo bom futebol croata e um final diferente dos planos para a seleção brasileira, que caiu nas quartas para a Bélgica.
Mas também foi a Copa do árbitro de vídeo, das marcas individuais, como as do jovem Mbappé e, claro, dos mais diversos memes ao redor do mundo.
O Mundial da Rússia teve um grande protagonista, destaque na fase de grupos, mata-mata e até na grande decisão. E não foi Modric, Mbappé ou outro representante de França e Croácia. O árbitro de vídeo – ou popular VAR – foi a grande novidade. E o que não faltou foi polêmica.
Porém, de acordo com a Fifa – antes das semifinais -, o índice de acerto nas decisões dos árbitros foi de 99,3% – sem o VAR a entidade estima que o índice de acerto seria de 95,73%.
Na final em Moscou, a decisão de Nestor Pitana após revisão no vídeo causou polêmica. Avisado sobre o toque de mão de Perisic após cabeçada de Matuidi, o árbitro argentino consultou as imagens e marcou a penalidade – mudando a sinalização de campo -, para desespero do treinador croata Zlatko Dalic.
G1/// Esporte //// Figueiredo