O presidente do Afoxé Filhos de Gandhy, Gilsoney de Oliveira, saiu em defesa do secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, após governador Jerônimo Rodrigues (PT) assinar a licitação das obras de requalificação do Teatro Castro Alves, com investimentos de R$ 151 milhões, no último domingo (5).
Para o dirigente, o titular da pasta tem aberto novos horizontes na gestão pública da Cultura da Bahia. “Entre outras ações, a reforma do TCA é algo marcante, pois é um dos centros culturais mais importantes do Brasil. Os Filhos de Gandhy já se apresentaram diversas neste local que é fundamental para o fortalecimento da cultura baiana e nacional”, afirmou Gilsoney.
Segundo ele, as mudanças no cenário cultural da Bahia estão relacionadas à visão de Bruno Monteiro “Ele é um cara jovem, coerente, humano, dedicado, que está virando a chave para melhor na cultura baiana, fomentando e ampliando ações importantes. Jerônimo acertou na escolha”, destacou.
Gilsoney também destacou a valorização dos blocos afros e afoxés na gestão de Monteiro. “Temos recebido mais incentivos, espaço e reconhecimento. Um exemplo disso é o Programa Ouro Negro que vai investir mais de 14 milhões em 2024, o dobro deste ano, a maioria em instituições culturais de matrizes africanas, indígenas e festas populares”, disse.
O dirigente ainda disse que outro resultado visível e significativo da gestão de Bruno Monteiro tem sido o aumento de ações e eventos no Centro Histórico. “A Secult tem ampliado as atividades locais que valorizam a cultura negra, fortalecem espaços culturais, grupos, bandas e blocos afros, e atraem maior público, gerando crescimento econômico e visibilidade”, informou Gilsoney.
“Vale salientar que a cultura da Bahia é uma prioridade do governo de Jerônimo Rodrigues, sob a gestão de Bruno Monteiro. São muitas as ações de promoção da cultura baiana, especialmente a negra. É nítido os esforços do governador e do secretário para garantir que haja desenvolvimento”, concluiu o presidente.
