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O que esperar para 2022: Veja as previsões dos búzios e orixás

Confira as previsões de 2022 nos principais assuntos que prometem impactar o novo ano

Divulgação/Tarot BH
Divulgação/Tarot BH

Ano novo chegando e fica a questão: o que esperar para 2022? Com eleições, Copa do Mundo e coronavírus, há muitas questões para serem respondidas. Por isso reunimos três previsões especialistas para preverem um quadro em 2022. Confira:

Mãe Viviane de Iansã – Saúde

De acoro com a mãe de santo baiana, a Ômicron não vai fazer muita diferença, porque "já estamos numa campanha de sucesso e não fará o mesmo estrago que teve na economia e na saúde das pessoas", indica ela. "Mas eu vejo uma nova pandemia, já está vindo a gripe, que está crescendo. A saúde mental é um ramo que será muito investido, teremos muitos casos de depressão", concluiu.

Carlinhos Vidente – Eleições

Já na política, José Ferreira dos Santos, conhecido como Carlinhos Vidente, destacou que Bolsonaro não ganha no ano que vem.

 “As pessoas que votaram no Bolsonaro desanimaram, porque o Brasil está afundando em vez de crescer. Há 99% de chances de Lula ser o próximo presidente da República. Contra o Bolsonaro, até um mosquito ganha”, ressaltou o vidente, analisando que 2022 será um ano complicado para a política.

 “Acredito que ele será eleito no 2º turno, porque no 1º muitos votos vão para Ciro Gomes e Sérgio Moro”, avaliou Carlinhos, pontuando que o ex-ministro da Justiça teria chances de ganhar se Lula não fosse candidato.

Mestra Tala – Economia

“É um ano de mudanças, mas, infelizmente, não vejo melhora na economia. Vejo algo estagnado e a inflação aumentando. As pessoas têm que se reinventar. Estamos numa fase difícil, ninguém vai morrer de fome e ninguém vai deixar de conseguir seus bens. Mas vai ter que apertar o cinto e agir com muita calma", informou a taróloga. 

Márcia Godoy – Copa do mundo

Para Márcia, a seleção tem chances boas de ser hexa no ano que vem. “No entanto, estão aparecendo situações fora de campo que serão traiçoeiras, problemas de bastidor e de arbitragem que podem prejudicar o Brasil. Tem alguma coisa fora de campo que atrapalha, dentro de campo se só depender da bola, dos nossos jogadores e do técnico, as nossas chances são enormes”, observou a numeróloga.