O cineasta, ator e produtor musical Julio Calasso morreu na última sexta-feira (11), aos 80 anos. A informação foi confirmada pela família mas a causa da morte não foi divulgada.
Calasso nasceu em São Paulo e sua carreira foi iniciada como ator no cinema. Foi também roteirista, produtor e diretor de cinema e teatro. Ele escreveu e dirigiu "Longo caminho da morte", em 1972, com Othon Bastos e Dionísio Azevedo, e o documentário "Plínio Marcos nas quebradas do mundaréu", em 2015, com a participação de Neville d'Almeida e Tônia Carrero.
Trabalhou também em longas como "O vampiro da Cinemateca" (1977), de Jairo Ferreira, e "Filme demência" (1986), de Carlos Reinchenbach. Sua última participação no cinema foi em 2017, no filme "Fala sério, mãe!".
Enquanto produtor musical, produziu discos de artistas como Moraes Moreira, Itamar Assumpção, Joelho de Porco e Novos Baianos.