Jim Carrey, que foi acusado de ter comprado as drogas prescritas que mataram sua ex-namorada, a maquiadora Cathriona White, se defendeu das acusações. De acordo com o site TMZ, quem está movendo o processo é o ex-marido de Cathriona, Mark Burton.
Ao veículo, o advogado de defesa de Carrey informou que as receitas foram roubadas e que Carrey não forneceu nenhum dos medicamentos à ex. O ator de 54 anos chegou a se manifestar sobre a polêmica e negou as acusações.
"Que vergonha. Seria fácil para mim voltar de uma sala com o advogado deste homem e fazer tudo desaparecer, mas há momentos na vida em que você tem que se levantar e defender sua honra contra a maldade deste mundo. Não vou tolerar essa tentativa desumana de me explorar e explorar a mulher que amei", disse Carrey em declaração oficial.
"Os problemas da Cat começaram bem antes de eu conhecê-la e, infelizmente, o fim trágico dela foi além do controle de qualquer pessoa. Eu realmente espero que em breve as pessoas parem de tirar proveito disso e a deixem descansar em paz", finalizou o ator.
ENTENDA
De acordo com o TMZ, três tipos diferentes de pílulas estavam em um frasco com o nome de Arthur King, que seria um pseudônimo de Carrey. É ilegal comprar remédios com o nome de outra pessoa. Carrey ainda teria fornecido as pílular para Cathriona três ou quatro dias antes da morte dela. O processo acrescenta que o ator sabia que a ex tinha tendência à depressão e já havia tentado se matar.
Cathriona morreu em setembro de 2015, aos 28 anos, e a morte foi causada por overdose de remédios. As pílulas foram encontradas perto de seu corpo.
Carrey e Cathriona se envolveram em 2012, mas o relacionamento durou alguns meses. Os dois reataram em maio de 2015, mas a relação chegou ao fim novamente.
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