Entretenimento

Flipelô: Kátia Borges fala sobre aceitação de seu último lançamento e importância da festa literária

Para ela, o seu tipo de escrita, a crônica, é uma possibilidade de atingir mais leitores

Marina Araújo/LDNotícias
Marina Araújo/LDNotícias

A colunista e escritora baiana, Kátia Borges, 52, trouxe sua mais recente obra para exposição na Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô) 2021. Neste sábado (20), a jornalista participa do painel “Com a palavra, o escritor”, e contou um pouco da sua experiência com a Flipelô e sobre sua obra: A Teoria da Felicidade.

Em conversa com o LDNotícias, a escritora abordou a importância da Flipelô para a capital baiana e sua população. 

“A festa ela te envolve por inteiro. Gastronomia, dança, música, literatura, ela te coloca no bolso. É literalmente fantástico. Incrível como ela envolve todas as faixas etárias sem discriminação nenhuma. Tem atração pra criança, atração pra pessoas mais velhas. Acho que ela é fantástica, uma das melhores festas literárias que já participei”, afirmou Kátia.

Sobre seu mais recente livro lançado, indicado ao prêmio Jabuti, Kátia se demonstrou muito feliz com a entrega e aceitação do público. Para ela, o seu tipo de escrita, a crônica, é uma possibilidade de atingir mais leitores. E a cumplicidade entre o simples e suas experiências pessoais fizeram o público criar uma certa empatia para quem ler seu texto.

“Ele (A Teoria da Felicidade) é um livro muito despretensioso, e vem tendo um desempenho muito muito bom, tá tendo uma aceitação incrível. Mas assim, por ser muito despretensiosamente mesmo, feito com todo o meu coração, e com muita simplicidade ainda me choca, eu acho incrível como tanta gente me fala sobre ele. O livro ganha as pessoas muito pela simplicidade. Então, acho que consegui fazer uma boa entrega nesse sentido”, conclui a colunista.