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Do pagodão ao gospel: cantor da banda Preto no Branco conta sobre transição musical

Ele contou que a mãe dele sempre foi evangélica e orava bastante. “Jesus dá livramento, guarda o meu filho”

Divulgação
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O cantor gospel baiano Luã Freitas participou do programa Pipoco, da Salvador FM, nesta quinta-feira. Ele faz parte de um dos principais grupos do segmento no país, o Preto no Branco. Luã contou sobre sua trajetória na música.

Antes de iniciar no gospel, o artista iniciou a carreira no pagodão baiano. Participou de bandas como Leva noiz, fantasmão, golaço, entre muitas outras.

A mãe de Luã era evangélica e o artista conta que ela fazia muitas orações para ele.

Na época em que era da banda golaço, em um show no carnaval na cidade de Baixios, na Bahia, o cantor teve um recado “que mudou a vida”.

“No meio do show uma criança veio e me deu um bilhete escrito ‘Deus manda te dizer que você vai cantar para Ele’. Isso me tocou muito, me marcou”, disse.

Depois daquele dia, Luã começou a “observar algumas coisas na vida que a conta não batia. Comecei a ficar incomodado com algumas coisas”, revelou.

Antes da mudança musical, o cantor conheceu Jean Michel fazia parte do grupo Preto do Branco e o ajudou a produzir o primeiro álbum lançado pela MK, uma das maiores gravadoras gospel do Brasil.

Canta Bahia

O Preto no Branco vai participar  da primeira edição do evento de música gospel Canta Bahia no Parque de Exposições de Salvador nesta sexta-feira (7) e no sábado (8). Serão dois dias de louvor e adoração com os mais variados estilos musicais para todos os gostos.

Quem for ao evento, totalmente gratuito, terá a oportunidade de curtir os maiores nomes do gospel nacional e os talentos da terra.

O local contará com um ponto de arrecadação para o Programa Bahia Sem Fome, uma iniciativa do Governo do Estado.

Confira o programa na íntegra: