A investigação sobre o suposto estupro cometido por Cristiano Ronaldo em 2009 continua e a polícia dos Estados Unidos pediu uma amostra de DNA ao jogador para dar continuidade ao processo. De acordo com o TMZ, Ronaldo foi procurado pelas autoridades na semana passada e está cooperando totalmente com o caso.
O jogador foi acusado por Kathryn Mayorga de estuprá-la em um hotel em Las Vegas, nos Estados Unidos, em 2009, e o caso foi mantido em sigilo por quase uma década. A mulher relatou o estupro à polícia na época, mas não acusou Ronaldo por medo de retaliação. Ela teria ganhado 375 mil dólares pelo silêncio em um acordo extrajudicial.
Mayorga diz que o jogador a abusou em um hotel enquanto ela gritava "não" e "pare". Segundo a CNN, após o estupro, CR7 se desculpou "dizendo que sentia muito e que geralmente era um cavalheiro".
As primeiras acusações surgiram em 2017 e foram publicadas pelo jornal alemão Der Spiegel. Em outubro de 2018 o caso voltou à tona e Ronaldo falou, nas redes sociais, que as acusações são "fake news".
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