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Boyceta? Entenda identidade não-binária utilizada por rapper paulistano

Rapper Jupitter Pimentel abordou o assunto no podcast Entre Amigues

Reprodução/Redes sociais
Reprodução/Redes sociais

Nos últimos dias o termo "boyceta" ganhou destaque nas redes sociais. Após repercussão no cenário do rap paulistano, o assunto ganhou popularidade após o rapper transmasculino Jupitter Pimentel comentar sobre no podcast Entre Amigues.

Após a repercussão, o cantor explicou em um vídeo sobre do que se trata o termo, que é reconhecida como uma identidade de gênero não-binária e as pessoas que utilizam não se reconhecem no gênero de nascimento feminino e reivindicam o gênero masculino, mas não se encaixam completamente na masculinidade tradicional.

"Eu sou uma pessoa transmasculina, mas minha identidade de gênero mesmo é boyceta. Mas eu sou uma pessoa de gênero fluido também, então entendo as nuances do gênero, para onde ele caminha. Ser boyceta me dá muita liberdade de expressar minha feminilidade quando eu quero e ter essa identidade meio bixa, que é muito bom. Meu gênero flui, dependendo do espaço, eu não controlo, mas algumas vezes eu controlo", explicou ele no podcast.

Ainda segundo o rapper "pessoas não binárias são invalidadas o tempo todo, e por isso acabam não expondo suas identidades em totalidade".

VEJA CORTE DO PODCAST:

VEJA VÍDEO POSTADO NAS REDES SOCIAIS DO RAPPER EXPLICANDO O TERMO: