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Após 2 anos, Flica retorna de forma presencial discutindo sobre liberdade da literatura brasileira

A programação da Flica 2022 vai dialogar com criadores, pensadores e conhecedores que têm se voltado para a temática da liberdade em todas as suas linguagens e perspectivas

Divulgação
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Após um hiato de 2 anos por conta da pandemia da Covid-19, a Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) retorna em 2022 com atividades presenciais e temática ‘Liberdade e Literatura Brasis’. A ideia da 10ª edição do evento é comemorar o Bicentenário da Independência Política do Brasil, refletindo sobre as diferentes culturas existentes no país.

O tema Brasis vai ser abordado durante a Flica de diversas formas, como o território brasileiro: terras brasis; o povo brasileiro ou aqueles que nasceram no Brasil; os indígenas nativos do Brasil: muitos brasis foram dizimados com a colonização; e Brasis: a Pátria Brasileira nos seus diferentes modos de ser.

“Esta é uma temática que abre um leque de opções, como a pandemia, mudança climática, intolerância, racismo, desigualdade, sustentabilidade, entre outros. Queremos discutir os diferentes Brasis existentes, de forma plural e representativa. Por isso escolhemos esta temática, temos motivos para olhar o passado com paixão e vislumbrar um futuro que se revela promissor”, aponta o Coordenador Geral da Flica, Jomar Lima.

A programação da Flica 2022 vai dialogar com criadores, pensadores e conhecedores que têm se voltado para a temática da liberdade em todas as suas linguagens e perspectivas. O evento vai acontecer no mês de setembro e vai contar com uma livraria, a programação infantil da Fliquinha, o espaço dedicado à literatura jovem Geração Flica e a Tenda Paraguaçu. Mais informações podem ser conferidas em breve no site (www.flica.com.br).

Sobre a Flica

Com primeira edição em 2011, há 10 anos a Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) se estabelece como um dos principais encontros literários do Brasil, tornando-se um local de reunião de multidões criativas de todas as origens. A festa nasceu e se afirmou no Recôncavo da Bahia, no município de Cachoeira, região estratégica para o entendimento do desenvolvimento socioeconômico e cultural do Brasil e pano de fundo para escritores como Gregório de Matos, Castro Alves, João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado.