O prefeito de Salvador e pré-candidato à reeleição, Bruno Reis (União), deve ser o que mais deve ter acesso aos recursos do Fundo Eleitoral para financiar a campanha dele na tentativa de retornar ao Palácio Thomé de Souza, no pleito de outubro deste ano.
Ao todo, o Fundo vai contar, em 2024, com o montante de R$ 4,9 bilhões, que serão divididos entre 29 partidos para financiamento das campanhas de prefeitos e vereadores.
Das dez siglas que vão receber os maiores valores, nacionalmente, seis estão na base de Bruno: PL (R$ 886,84 milhões), União Brasil (R$ 536,56 milhões), PP (R$ 417,29 milhões), Republicanos (R$ 343,90 milhões), PDT (R$ 173,96 milhões) e PSDB (R$ 147,95 milhões).
Por outro lado, o seu principal adversário nas urnas, Geraldo (MDB), tem o suporte de quatro desses dez partidos: PT (R$ 619,86 milhões), PSD (R$ 420,97 milhões), MDB (R$ 404,60 milhões) e Podemos (R$ 236,66 milhões).
Já o PSOL, legenda que tem como representante na disputa ao Palácio Thomé de Souza, Kleber Rosa, terá acesso a um montante de R$ 126,89 do Fundo Eleitoral.