A Receita Federal deposita nesta quarta-feira (15) o pagamento do primeiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2016 (ano-base 2015). Serão pagas também as restituições de lotes residuais de 2008 a 2015 liberadas pela Receita.
O lote inclui restituições de 1,6 milhão de contribuintes, que totalizam R$ 2,65 bilhões.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita, pelo http://zip.net/bsn4Jn (endereço encurtado e seguro), ou ligar para o Receitafone, no número 146.
A restituição é feita na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor do pagamento é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.
Lotes de 2016 serão pagos até dezembro
O pagamento das restituições de 2016 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro.
1º lote: 15/06/2016
2º lote: 15/07/2016
3º lote: 15/08/2016
4º lote: 15/09/2016
5º lote: 17/10/2016
6º lote: 16/11/2016
7º lote: 15/12/2016
Segundo a Receita, terão prioridade no pagamento idosos e pessoas com alguma deficiência física, mental ou doença grave. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá pedi-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no portal e-CAC:http://zip.net/bxp7kj (endereço encurtado e seguro).
Não pagaram. E agora?
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caiu na malha fina?
Se sua restituição caiu na malha fina, o ideal é se antecipar à intimação da Receita e tentar regularizar sua situação.
É possível consultar pela internet quais as pendências existentes no documento entregue e suas possíveis causas.
(Fonte: UOL Economia)