Todos no Congresso e em parte do governo já dão como certo que haverá a prorrogação por mais três meses do auxílio emergencial, desta vez com parcelas de R$ 200. Beleza.
Na equipe econômica, porém, reina a preocupação. A avaliação é que "vai dar problema", de acordo com um integrante do time de Paulo Guedes, "por que a situação fiscal do Brasil é delicada".
E o que significa esse "vai dar problema"? Os políticos resistem em aceitar que os R$ 18 bilhões previstos para esses novos três meses de auxílio só poderiam ser liberados pelo governo com alguma contrapartida. Ou seja, corte de gastos públicos.
O Globo /// Figueiredo