A Oficina de Percussão Amazônica chega a Salvador para uma edição inédita no dia 11 de abril, às 15h, na CAIXA Cultural. Ministrada pelo percussionista Rafael Barros, a atividade gratuita explora ritmos tradicionais do Baixo-Tocantins, como Siriá, Carimbó, Banguê e Samba de Cacete. O objetivo é proporcionar ao público um contato direto com os instrumentos e técnicas percussivas que compõem a musicalidade amazônica.
A oficina integra a programação do projeto Baile do Mestre Cupijó: Herança Musical do Baixo-Tocantins, que promove a valorização da cultura amazônica. Além da atividade educativa, o evento conta com uma exposição interativa sobre Mestre Cupijó e os ritmos do Baixo-Tocantins, além de uma série de shows da banda Baile do Mestre Cupijó, que se apresenta de 10 a 13 de abril na CAIXA Cultural Salvador.
As inscrições são gratuitas e abertas ao público a partir de 10 anos de idade.
Com um método dinâmico, a oficina apresenta conceitos teóricos e práticas instrumentais, incentivando a experimentação sonora. Participantes iniciantes e músicos experientes poderão conhecer as raízes desses ritmos e sua importância na cultura brasileira.
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Além do aprendizado musical, a atividade traz uma abordagem educativa sobre a relação entre os povos indígenas, afrodescendentes e ribeirinhos na construção da identidade musical da região.
Rafael Barros, referência na percussão amazônica, tem mais de 25 anos de trajetória e atua em projetos de valorização da cultura do Pará. Formado em Música pela Universidade Federal do Pará (UFPA), o percussionista já colaborou com artistas como Dona Onete e Nazaré Pereira e participa de festivais e oficinas em diversas partes do Brasil.
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