O presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro, brincou ao falar, na manhã desta terça-feira (2), sobre o processo de organização do 2 de Julho, celebrado hoje no Centro Histórico da capital baiana.
Para ele, esse ordenamento não se encerra no dia da festa. Ademais, o gestor, comentou sobre os desafios em alinhar a tradição do evento em conjunto com as novidades a cada ano.
"O 2 de julho é uma festa em processo, ainda não podemos falar em dever cumprido. Até o dia 5 teremos novidade. O 2 de julho é surpreendente: a gente organiza até a metade e o restante é o povo quem decide. Temos que juntar tradição com novidade e manter o mínimo de organização e deixar fluir. Agora, são o caboclo e a cabocla que vão decidir o que vai acontecer daqui por diante", brincou Guerreiro, que ainda comentou o trabalho realizado, ao longo dos últimos anos, na própria FGM.
"Pegamos uma fundação praticamente inexistente e construímos uma politica cultural para o município. O trabalho é árduo, mas que vem dando frutos. Temos um sistema de cultura organizada, uma politica de editais […] praticamente foi uma grande revolução que fizemos em Salvador", acrescentou.