Brasil

Previdência: militares, PMs e bombeiros terão tempo e alíquota de contribuição maiores

Tempo na ativa nas Forças Armadas passará de 30 para 35 anos, enquanto alíquota de contribuição subirá gradativamente

NULL
NULL

 

Resultado de imagem para fotos de militares no rio na intervenção

 

O presidente Jair Bolsonaro vai aproveitar a ida ao Congresso para explicar as linhas gerais de um projeto de lei que muda as regras de aposentadoria dos militares.

Segundo fontes a par do assunto, a reforma para os integrantes das Forças Armadas será mais branda que a dos civis. As novas regras valerão também para policiais militares e bombeiros dos estados, a pedido dos governadores.

Segundo técnicos do governo, para as Forças Armadas, o tempo na ativa passará dos atuais 30 para 35 anos, para homens e mulheres.

Além disso, a alíquota de contribuição dos militares, atualmente em 7,5%, subirá meio ponto a cada ano, até 10,5% — abaixo dos valores recolhidos pelos civis. A equipe econômica defendia 11%, mas os militares argumentaram que já recolhem 3,5% para a saúde.

Está decidido que pensionistas, incluindo quem já recebe o benefício, passarão a contribuir à Previdência. Atualmente, o militar paga um percentual quando vai para a inatividade, mas o valor não é cobrado de beneficiários na pensão por morte. Alunos em escola de formação (academia) também passarão a recolher.

 

O Globo// Figueiredo