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Elize Matsunaga muda sobrenome e vira motorista de app em SP

O autor do livro “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido”, Ulisses Campbell, comentou que é curioso o caso de mulheres que cometeram crimes nacionalmente, como Elieze e Suzane von Richthofen, resolveram trabalhar com público. 

Divulgação
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Condenada por matar Marcos Kitano Matsunaga, seu marido, a enfermeira Elize Matsunaga tem tentado se ressocializar após deixar o presídio de Tremebé, em São Paulo. 

Atualmente, ela tem trabalhado como motorista e, de acordo com relatos de passageiros nas redes sociais, Elize tem usado o nome de solteira para fazer as corridas, Elize Araújo Giacomini. Além disso, a avaliação dela como condutora é de 4.80, um número bom para quem trabalha como motorista de aplicativo. 

Elize tem sido bem avaliada pelos passageiros e a consideram uma pessoa tranquila. Durante o trabalho, a condenada usa máscaras e óculos para dificultar a identificação. 

O autor do livro “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido”, Ulisses Campbell, comentou que é curioso o caso de mulheres que cometeram crimes nacionalmente, como Elieze e Suzane von Richthofen, resolveram trabalhar com público. 

“Essas mulheres que cometeram crimes de repercussão nacional, como a Suzane von Richthofen, escolheram voltar à sociedade em empregos de atendimento ao público quando o natural seria se esconder", disse em entrevista à Metrópoles.