Bahia

Uso de máscaras volta a ser obrigatório para acesso à Defensoria Pública da Bahia a partir desta sexta-feira

Ainda de acordo com Rafson Ximenes, a medida só não tem caráter imediato para que o público assistido não seja surpreendido e impedido de adentrar suas instalações por ausência do item de proteção. “Contamos com a difusão desta informação para que inclusive ninguém chegue na Defensoria sem já saber desta resolução”, acrescentou.

Divulgação
Divulgação

A partir desta sexta-feira (2/12) volta a ser obrigatório o uso de máscaras respiratórias para ingresso e permanência em todas as unidades da Defensoria Pública do Estado da Bahia. A medida foi publicada em portaria nesta quarta-feira (30) e vale tanto para todo corpo funcional da Instituição como para seus assistidos.

O retorno do uso compulsório das máscaras ocorre no contexto do aumento de casos da covid-19 com elevação dos atendimentos de casos no estado. A situação decorre da circulação de novas linhagens da variante Ômicron do coronavírus.

Segundo o defensor público geral, Rafson Ximenes, a retomada desta determinação também está em sintonia com as prescrições dos órgãos de saúde e a o decreto estadual desta segunda-feira (28) que instituiu a providência como forma de reduzir a disseminação da doença.

“Embora com certo alívio porque graças à vacinação a maioria dos casos não resulta em internação, já tínhamos recomendado a utilização das máscaras internamente e vínhamos acompanhando com preocupação o novo aumento dos registros de infecção. Como lidamos com público vulnerável, não adotamos a obrigatoriedade antes para evitar sermos o único local onde as pessoas teriam que cumprir com que elas não precisavam em nenhum outro local”, destacou Ximenes.

Ainda de acordo com Rafson Ximenes, a medida só não tem caráter imediato para que o público assistido não seja surpreendido e impedido de adentrar suas instalações por ausência do item de proteção. “Contamos com a difusão desta informação para que inclusive ninguém chegue na Defensoria sem já saber desta resolução”, acrescentou.