Bahia

Sturaro vê avanços na segurança do Centro Histórico, mas aponta 'delitos com amparo da lei'

Coordenador da Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador, o coronel Humberto Sturaro avalia positivamente o trabalho na região após o esquema de restruturação montado pela gestão municipal. 

Paulinho FP - Portal Salvador FM
Paulinho FP - Portal Salvador FM

Coordenador da Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador, o coronel da reserva Humberto Sturaro avalia positivamente o trabalho realizado na região após o esquema de restruturação montado pela gestão municipal. 

Durante a inauguração da iluminação natalina na área central da cidade, na noite desta quarta-feira (6), o chefe da PB apontou avanços a partir do trabalho conjunto das secretarias municipais – a exemplo da Ordem Pública (Semop) e Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre).  

"Cada secretaria tem um braço aqui no Centro Histórico. Não temos dificuldade nenhuma que não resolvemos de forma imediata, graças à coragem do prefeito (Bruno Reis) de assumir essa responsabilidade e cuidar desta parte tão representativa da cidade", disse Sturaro ao Portal Salvador FM.

Uma das pedras no sapato para quem transita na região do Pelourinho é a questão da segurança. Diante dessa realidade, o coordenador destaca o planejamento feito pela Guarda Civil Municipal para dar suporte no Verão considerado promissor para o turismo.  

"São 100 novos guardas municipais exclusivamente para o Centro Histórico. Sabemos que a segurança pública é dever do estado, mas também responsabilidade de todos nós. A gente aqui não pensa em partido, e sim no bem-estar do soteropolitano. Essa é a missão que a gente tem", frisou. 

Mesmo com os avanços, Sturaro reconhece que a sensação de segurança ainda não atinge 100%. "Os pequenos crimes acontecem, apesar de diminuírem muito. Temos os pequenos delitos cometidos, infelizmente, com amparo da lei, porque são crimes com menores potenciais e muitas vezes os responsáveis não têm como serem presos. As pessoas cometem esses crimes e são postas em liberdade porque não cometem o crime armadas. Então eles retornam para suas residências e a maioria mora aqui na região", pontuou. 

*Com informações no local do repórter Paulinho FP