Bahia

Sobe para quatro o número de mortes em queda de avião em Maraú

Fernando Oliveira Silva, 26, morreu na madrugada deste domingo

NULL
NULL

Morreu na madrugada deste domingo (24) Fernando Oliveira Silva, 26. Ele é a quarta vítima fatal da queda do bimotor Cessna 550, que se acidentou no dia 14 de novembro. Fernando estava internado no Hospital Geral da Bahia (HGE).

A informação da morte de Fernando foi confirmada pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Além dele, o ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha, 36, Maysa Marques Mussi, 27, e Marcela Brandão Elias, 37, também não resistiram ao acidente.

Dentro do avião tinham 10 pessoas. O piloto Aires Napoleão, 66, recebeu alta no último dia 20. As outras cinco pessoas foram transferidas para São Paulo no último dia 19.

São elas: Marrie Cavelan, de 27 anos; Marcelo Constantino, 28, que é neto de Nonô Constantino, fundador da Gol; Eduardo Mussi, 33, viúvo de Maysa Mussi, segunda morte confirmada no acidente; Eduardo Trajano, 38, e Eduardo, de 6 anos, filho de Eduardo Trajano e Marcela Brandão Elias, única que morreu logo após a queda.

A jornalista e relações públicas Marcela Brandão Elias, 37, foi a primeira vítima fatal. Ela morreu no local do acidente, na quinta-feira (14), mas o corpo precisou ser transferido para Salvador para ser identificado. Ele estava carbonizado e, por isso, serão precisos exames mais específicos.

Dois dias depois, a irmã dela Maysa Mussi, 27 anos, que também estava no avião, teve a morte confirmada. Ela estava internada no Hospital do Subúrbio desde o dia do acidente. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) informou que o corpo de Maysa permanece no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, no bairro dos Barris, aguardando a família.

No domingo (17), foi confirmada a morte do ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha, 36 anos. O corpo dele foi levado pela família para São Paulo, onde foi velado e enterrado no Cemitério do Morumby, nesta terça-feira (19). Famosos como Rubens Barrichello, Otávio Mesquita e Marina Ruy Barbosa comparecem à cerimônia.

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou que não divulga o estado de saúde dos pacientes, mas contou que a maior parte deles está sob efeito de sedativos, por causa da forte dor pelo corpo, e alguns chegaram a precisar de anestesia geral para que a equipe médica pudesse fazer o processo de limpeza e curativos.

Informações: Correio 24h // IF