Bahia

Seap não tem tornozeleira eletrônica para monitorar Cátia Raulino

De acordo com o documento enviado à Corte, a Seap tem em reserva uma pequena quantidade de tornozeleiras, que ficam à disposição de decisões com base na Lei Maria da Penha

Reprodução/Sociedade
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Após ter liberdade provisória concedida hoje (14) pela juíza Virgínia Silveira Wanderlei dos Santos Vieira, a falsa jurista Cátia Raulino deve permanecer, pelo menos por enquanto, sem o acompanhamento da tornozeleira eletrônica, ao contrário do que determinou a magistrada.  

Em ofício encaminhado ao Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), o chefe da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (CMEP), José Fabiano Barbosa Carvalho, informou que a Secretaria de Ressocialização Penal (Seap) está sem o acessório. 

De acordo com o documento enviado à Corte, a Seap tem em reserva uma pequena quantidade de tornozeleiras, que ficam à disposição de decisões com base na Lei Maria da Penha. 

"Esta central reafirma o compromisso de buscar o mais célere e adequado cumprimento das decisões judiciais e dará continuidade, quando possível, à disponibilização das instalações de equipamento em novos monitorados", informou o ofício.  

Cátia Raulino é acusada de fraudas títulos acadêmicos e também de praticar plágio contra ex-alunas.