Reabertura

Memorial Santa Dulce dos Pobres tem data para reabertura em Salvador

A partir de 5 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 18h

 Foto: Vagner Souza/PS Notícias
Foto: Vagner Souza/PS Notícias

O novo Memorial Santa Dulce dos Pobres em Salvador, espaço dedicado à preservação da história e obra da primeira santa brasileira, já tem data de reabertura para visitação. Com entrada gratuita até o final do ano, o Memorial será reaberto a partir de 5 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.

Localizado na Avenida Dendezeiros do Bonfim, ao lado da sede das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), o público poderá conferir a nova estrutura do museu, que passou por uma ampla requalificação, com atualização de sua expografia, modernização e ampliação da acessibilidade para diferentes perfis de público, sendo eles infantojuvenil, idosos e pessoas com deficiência.

Márcio Didiê, um dos colaboradores do espaço, falou sobre o pré-lançamento do novo memorial de Irmã Dulce ao PSNotícias:

“É um momento de graça para a gente, a importância desse memorial é a gente solidificar esse legado que Santa Dulce deixou para cada um de nós, esse amar, servir e fazer com que principalmente os baianos tomem pertencimento disso, entenda que a gente tem o privilégio de ter a primeira santa brasileira e um ser humano que fez tanta diferença na vida de tantas pessoas”.

O Memorial também pode ser considerado agora como um atrativo turístico de Salvador:

“O meio do turismo tem crescido cada vez mais, já estamos no caminho da fé, temos o Santuário do Senhor do Bonfim que também é conhecido, esse caminho que ela tanto fazia, então a gente convida as pessoas e ficamos muito felizes de ter hoje em dia em média 55 mil pessoas visitando nosso complexo santuário e agora o Memorial reaberto. Tem a questão religiosa, mas é algo para além, quem desejar conhecer a cerimônia, o espaço, é sempre bem-vindo”, destacou o colaborador.

Fundado em 1993, o museu reúne peças que ajudam a preservar e a contar a trajetória da santa conhecida como a Mãe dos Pobres. O hábito usado por ela, fotografias, documentos e objetos pessoais podem ser vistos no novo Memorial, que ainda preserva, intacto, o quarto de Santa Dulce dos Pobres, onde está a cadeira na qual ela dormiu por quase trinta anos. Destaque também para um novo roteiro de visitação, que terá início no antigo galinheiro ocupado pelo Anjo Bom em 1949 para acolher os primeiros doentes, episódio que deu início à formação da OSID, instituição que abriga hoje um dos maiores complexos de saúde do Brasil com atendimento 100% gratuito.

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