Bahia

Quase seis anos após incêndio começa reforma de Instituto do Cacau

A obra toda envolve R$ 1,7 milhão em recursos

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Quase seis anos após o incêndio que destruiu parte do Instituto do Cacau, foram iniciadas as obras de recuperação. A intervenção será feita pela construtora AMF Engenharia e Serviços vai conduzir a primeira etapa das obras, que inclui a recuperação da laje da cobertura e da casa de máquinas do edifício, que foram atingidas pelo fogo.  A obra toda envolve R$ 1,7 milhão em recursos. O cronograma de atividades envolve a preparação dos locais afetados para demolição e posterior reconstrução, trabalho que terá duração estimada de onze meses. Serão contempladas ações de recuperação estrutural, como a remoção de elementos de alvenaria e concreto já comprometidos, bem como a recomposição da cobertura, além da impermeabilização e pintura. Obras devem durar onze meses e vão contemplar recuperação estrutural, impermeabilização e pintura. (Foto: Divulgação Ascom Saeb) Segundo a Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb), as obras de recuperação do Instituto do Cacau serão executadas de acordo com as recomendações, indicações e exigências dispostas no edital e seus anexos.

Um incêndio atingiu o edifício do Instituto do Cacau, no bairro Comércio, na manhã de segunda-feira (16-jul). Segundo informações do Corpo dos Bombeiros, três viaturas foram enviadas para o local, e uma delas já tenta controlar as chamas; O incêndio teve início por volta das 10h, e atinge o terceiro andar do prédio, onde funcionava a Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC). Além dos caminhões, foram encaminhados também uma ambulância do Salvar e um helicóptero do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer). Segundo policiais do Graer, o incêndio começou no terceiro andar do prédio. Uma pessoa foi resgatada sem ferimentos no telhado do edifício e o local já foi todo evacuado. Ninguém ficou ferido. O governador do estado na época Wagner sobrevoou o prédio em chamas nesta manhã para verificar as proporções do incêndio. Jaques Wagner estava acompanhado do chefe da Casa Militar, o coronel Rivaldo dos Santos e do capitão Jean Vianey.

Fonte: Correio

REDAÇÃO DO LD