Bahia

Projeto no Museu de Arte Moderna tem apoio da Bahiatursa

“Por fazer parte do nosso calendário turístico viabilizamos mais uma etapa do projeto", afirmou o superintende da Bahiatursa

NULL
NULL

Apoio começa a partir de amanhã Foto Ligia RizerioO Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) sedia a partir de deste sábado (16), às 18h, o projeto JAM no MAM com apoio da Bahiatursa da secretaria de Turismo do Estado da Bahia. “Acreditamos na força do JAM no MAM e por fazer parte do nosso calendário turístico viabilizamos mais uma etapa do projeto, mostrando que a Bahia é a terra de todos os ritmos”, afirma o superintende da Bahiatursa, Diogo Medrado.

O MAM pertence ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) da secretaria de Cultura (SecultBA), responsável pela política museológica estadual e por outros museus em Salvador e interior do estado. “A JAM no MAM já é marca registrada do calendário cultural de Salvador e se integra a nova demanda mundial de museus que dialogam com as mais variadas linguagens artísticas”, lembra o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira.

 

BANDA – A banda base é formada por Joatan Nascimento (trompete e flugelhorn), André Becker (sax alto e flauta), Ivan Bastos (spalla e baixo), Ivan Huol (direção musical e bateria), Paulo Mutti (guitarra), Rowney Scott (sax soprano e tenor), Gabi Guedes (percussão), Bruno Aranha (piano). Já tocaram na JAM artistas brasileiros e estrangeiros dos EUA, Canadá, Argentina, Colômbia, Itália, França, Bélgica, Alemanha, Áustria, Irlanda e Japão, dentre outros países.

 

 A JAM deste sábado promove ainda um bate-papo sobre ‘A realidade do músico instrumental no Brasil’ do ciclo ‘Perspectivas da improvisação no âmbito da JAM no MAM’. Começa às 17h, antes da apresentação às 18h. Ingressos: R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia). A Huol Criações é responsável pelo projeto.

 

PATRIMÔNIO NACIONAL – O diretor do IPAC explica que o MAM fica numa típica quinta portuguesa, o complexo arquitetônico do Solar do Unhão, às margens da Baía de Todos os Santos, originário do século XVII. “O complexo já foi engenho, moradia e fábrica, e é tombado desde 1943 como Patrimônio Nacional”, comenta João Carlos. Na década de 1960 foi reformado e se tornou museu. Agora, sob coordenação do IPAC, passa por sua maior reforma dos últimos 50 anos, resgatando o projeto original de Lina Bo Bardi (1914-1992) arquiteta ítalo-brasileira que restaurou o local.

 

Além do MAM o IPAC administra outros museus, na capital e interior do estado. Dentre eles, o Palacete das Artes (Graça) que desenvolve também ações com várias linguagens artísticas. Em setembro do ano passado (2015) o IPAC reabriu o Passeio Público (construído em 1810) com a presença do governador Rui Costa. O Museu de Arte da Bahia (Corredor da Vitória), Palácio da Aclamação (Campo Grande) e Solar Ferrão (Pelourinho) são outros espaços públicos do IPAC em Salvador. No interior, Museu Wanderley (Candeias), Parque Castro Alves (Cabaceiras) e Recolhimento (Santo Amaro). Acesse o site www.ipac.ba.gov.br, facebook ‘Ipacba Patrimônio’, twitter ‘@ipac_ba’ e instagram ‘@ipac.patrimonio’.

(Fonte: Decom – Bahiatursa)