Uma sessão extraordinária na cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, marcou a abertura inédita de um processo estadual para tornar o forró patrimônio imaterial da Bahia. O evento reuniu autoridades da Cultura e também forrozeiros nesta sexta-feira (17).
Para isso, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (IPAC) fará um estudo sobre o tema e, em seguida, a Câmara de Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Natural irá decidir sobre o tombamento de bens imateriais ou registro de bens imateriais. A palavra final é dada pela Câmera, depois de enviado o dossiê.
O processo pode levar até dois anos.