Bahia

Polícia esclarece que não foi feito pedido de viatura no caso de racismo em loja de conveniência

A nota foi divulgado nesta segunda-feira (8), um dia após ter circulado vídeo em que uma mulher aparece falando: 'Eu odeio preto'

Reprodução
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Após caso de racismo em loja de conveniência, a polícia esclareceu que, apesar da vítima ter buscado orientação de como registrar o caso, em nenhum momento foi feito o pedido de viatura. A nota foi divulgado nesta segunda-feira (8), um dia após ter circulado vídeo em que uma mulher aparece falando: 'Eu odeio preto'.

O caso aconteceu em uma loja de conveniência, no São Rafael. “Eu odeio preto, não gosto de pessoas tipo você. Quem tem que se levantar daqui é você, não gosto de gente escura”, disse a agressora à vítima, a extensionista de cílios Andresa Fonseca que estava gravando toda a situação.

Após isso, a Polícia reiterou que a vítima deve procurar uma Delegacia, pergunta em qual bairro ela se encontra, indica a unidade mais próxima e fornece o telefone para contato. Apesar de ainda não ter feito, no vídeo é possível ver a vítima ameaçando chamar a polícia. Na própria filmagem, o advogado Tiago Melo, amigo da vítima, afirma que a agressora será processada assim que for identificada.

Por fim, a SSP enfatizou que repudia qualquer ato de racismo e atua para combater essa prática criminosa.