O âncora do programa Ligação Direta da Nova Salvador FM,, Marcos Medrado, quer saber quanto custa um presidiário ao governo da Bahia para informar à comunidade que paga impostos, para que ela saiba como seu dinheiro está sendo aplicado neste setor.
Em 2002 o governo Paulo Souto contratou a empresa Yumatã Empreendimentos e Serviços de Manutenção, do grupo português Pires, para a gestão penitenciária do presidio da cidade de Valença, no Baixo Sul do Estado. Estas informações foram publicadas pelo jornal Estado de São Paulo em novembro de 2002.
O valor previsto no contrato pago à empresa era de R$ 1,2 mil por preso, isso em 2002. Decorridos 15 anos, a empresa Yumatã continua gerenciando o presídio de Valença, ou será outra empresa, e a que custo por preso?
São essas informações solicitadas pelo âncora do programa Ligação Direta, radialista Marcos Medrado ao Secretário de Ressocialização e Administração Penitenciária da Bahia, Nestor Duarte Neto, acrescentando Medrado que no gerenciamento direto pelo Estado, quanto custo um preso ao governo da Bahia? “São esses custos que a comunidade que paga impostos quer saber”, concluiu Medrado.
Por Alberval Figueiredo
Jornalista
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